Pito do Pango: O Início do Estigma da Cannabis no Brasil

Pito do pango na década de 30

Pito do Pango: O Início do Estigma da Cannabis no Brasil

Pito do Pango é parte de como história da Cannabis no Brasil foi moldada pelas políticas de proibição e estigma social na década de 1930. Ele não é apenas uma expressão curiosa na história cultural do Brasil; ele representa uma época em que a política de proibição da cannabis começou a tomar forma no país. Originado entre as classes trabalhadoras e os ambientes boêmios, o Pito do Pango era uma forma popular de cannabis fumada na década de 1930.

As Origens Sociais

Muitos apontam que o uso do Pito do Pango estava relacionado com trabalhadores, especialmente de áreas portuárias e urbanas. Ele não era apenas um produto de lazer, mas também era usado para aliviar o cansaço e a dor.

A Virada Proibicionista

O que levou a uma mudança tão drástica na percepção da cannabis? A resposta está em uma mistura de fatores, incluindo pressões internacionais e uma mudança no cenário político nacional que culminou na proibição da cannabis em 1938.

O Legado Atual

O estigma social e as políticas da época ainda reverberam em discussões modernas sobre a legalização e uso medicinal da cannabis. É um legado que o Brasil ainda está tentando superar à medida que avançamos para uma abordagem mais esclarecida e baseada em evidências.

  • “Drogas e Cultura: Novas Perspectivas”, livro organizado por Beatriz Caiuby Labate, 2008.
  • “História da Cannabis no Brasil”, Artigo no Jornal ‘O Globo’, 2016.
  • “O Pito do Pango no Brasil: Origens e Legado”, Artigo acadêmico publicado na ‘Revista Brasileira de História’, 2017.

Cannamed Medicina Canábica

A Cannamed está comprometida em ajudar a melhorar a qualidade de vida de todos os que buscam tratamento com cannabis medicinal. Estamos aqui para ajudar a conectar pacientes, médicos, pesquisadores, instituições de saúde e fornecedores para facilitar o acesso a tratamentos seguros e eficazes. Também nos dedicamos a educar a comunidade sobre os benefícios da cannabis medicinal e contribuir para desmistificar o preconceito ao seu uso.

Ver materias desse autor →

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *